A IMPUNIDADE E A FALTA DE PREVENSÃO TEM CONTRIBUIDO COM OS MELIANTES.
Mais um estabelecimento comercial foi vítima de arrombamento e furto em Ipirá. Desta feita a sede da loja São Francisco, localizada na Praça José Leão dos Santos, centro comercial de Ipirá foi a escolhida pelos meliantes, que entraram na loja depois de arrancarem o aparelho de ar condicionado do escritório da loja, que fica localizado nos fundos do estabelecimento, onde arrombaram um cofre e furtaram uma quantidade de dinheiro não revelados, além de uma série de roupas e calçados.
O que mais intriga, é a forma com que estes elementos têm agido. Assim como aconteceu na loja Moreira o mês passado, eles conseguem chegar ao local dos fundos da loja, passando por cima das lojas vizinhas e ninguém consegue ver nada. Em especial na Casa São Francisco, a equipe de policias civis que está investigando acreditam que os autores deste arrombamento e furto chegaram até os fundos da loja, subindo primeiro pelo poste que fica na frente da farmácia de Roque ao lado da loja, e dali chegaram até o telhado por onde andaram até atingirem a área onde o aparelho de ar condicionado estava instalado no escritório. O aparelho de ar condicionado foi amarrado em uma corda e decido para o chão do escritório e pelo buraco entraram no escritório, onde arrombaram o cofre e furtaram o dinheiro e da loja furtaram roupas e calçados de marca.
Ai fica a pergunta. Como conseguiram subir no poste no meio da rua, chegar até o telhado e depois retornarem pelo mesmo local sem serem visto pelos guardas particulares que dizem que atua na Praça José Leão? São mistérios que a polícia civil tem que desvendar. / Por outro lado, as limitações daqueles que deveriam investigar identificar e prender os autores destes arrombamentos e furtos tem contribuído para a impunidade. Como a lei determina que só possa haver prisão em flagrante ou por ordem judicial, os meliantes conseguem se livrar do flagrante porque seus crimes só são descobertos horas depois, e as investigações se arrastão por vários dias e quando se consegue identificar os autores, precisa-se de mandatos para entrar e revistar as casas suspeitas de estarem guardando os objetos furtados e mandado para prender os suspeitos, que normalmente só são expedidos depois que a autoridade policial convence com argumentos inequívocos a autoridade judicial, o que normalmente é muito difícil, já que para reunir provas contras os meliantes, a polícia precisa de colaboração das pessoas que tenham conhecimento dos fatos, ou seja, que saibam onde os produtos estão guardados e quem são os elementos, mas estes depoimentos dificilmente são conseguidos pela polícia, já que a comunidade se recusa a depor, às vezes por medo, pois argumentam que mesmo que os elementos sejam presos, ficam pouco tempo na cadeia e quando saírem saberá quem lhes denunciou e voltam para se vingar.
Fazer o que diante destas situações? O que falta realmente é o trabalho preventivo que poderia ser feito com uma vigilância adequada, feita por uma guarda municipal equipada e treinada. Se continuarmos esperando que o governo do estado vá resolver nosso problema de segurança, com o discurso de que “é dever do estado” estaremos caminhando a passos largos para o verdadeiro caos na segurança de Ipirá.
No último mês de maio os vereadores, o prefeito Diomário e o deputado Jurandi Oliveira estiveram na secretaria de segurança pública do estado, em Salvador, onde mostraram nossa real situação e do que estamos precisando urgente, mas o máximo que conseguiram foi à promessa de que a partir do mês de janeiro de 2009, se estudaria a possibilidade de se mandar para Ipirá mais dois ou três policiais civis e possivelmente uma viatura. E até lá, o que será de nossa comunidade? E isto será o bastante para atender a sede do município e os mais de 23 povoados?
Tenho defendido de que o município tem que fazer muito mais do que apenas fornecer comida e combustível para as polícias, por força de um convênio com a secretária de segurança pública do estado. É preciso que o município encare de frente a situação da segurança pública, com o mesmo empenho e zelo que a saúde e a educação. Em todas as pesquisas que se fizer entre o povo de Ipirá, a questão da falta de segurança vai disparar nas queixas da comunidade.
As vésperas das eleições de 2004, criei um plano de segurança pública onde apresentei
condições de se combater a criminalidade com a criação da guarda municipal civil, treinada e equipada com recursos provenientes de fonte e meios que também constam desse plano, mas naquela oportunidade os candidatos de então não deram importância, pois todos continuavam a discursar que “segurança pública é dever do estado”. O estado não nos atendeu e o índice de criminalidade cresceu.
Quatro anos depois estamos começando uma nova campanha eleitoral e o calcanhar de Aquiles de nossa comunidade é sem sombra de dúvida “segurança pública”. Está na hora do povo procurar buscar nos planos de governo dos candidatos, medidas efetivas que venham realmente combater a criminalidade e diminuir a intranqüilidade de nossa comunidade, em especial da zona rural. Dizer que vai procurar bom relacionamento com o governo do estado para se criar em Ipirá Companhia Independente da polícia militar e que tentará trazer para Ipirá mais policiais civis e viaturas é malhar em ferro frio, pois sabemos que o governo do estado não terá condições de atender nossas necessidades.
O plano que tenho em mãos, criado através de estudos profundos de nossa real situação e pela experiência de dezoito anos vivendo o dia a dia de uma delegacia de polícia está à disposição dos candidatos que realmente queiram trazer soluções para garantir a tranqüilidade da comunidade ipiraense. Que você eleitor, tenha em mente que segurança pública hoje é questão de honra e só merecerá seu voto o candidato que apresentar em seu plano de governo, metas ousadas para encarar de frente a criminalidade e a coisa tem que ser feita pelo município. Chega daquela conversa cansada de querer tirar o seu da reta e continuar afirmando que “segurança e dever do estado”. Segurança pública hoje é uma preocupação de todos nós e com tal, nosso governante municipal tem que assumir este papel, como tem acontecido nos municípios do interior de São Paulo, onde os prefeitos têm municipalizado o trânsito e com a renda das multas, tem financiado as guardas municipais. Estou à disposição de todos os candidatos pra apresentar este plano de segurança pública, adaptado para nossa realidade.
Mais um estabelecimento comercial foi vítima de arrombamento e furto em Ipirá. Desta feita a sede da loja São Francisco, localizada na Praça José Leão dos Santos, centro comercial de Ipirá foi a escolhida pelos meliantes, que entraram na loja depois de arrancarem o aparelho de ar condicionado do escritório da loja, que fica localizado nos fundos do estabelecimento, onde arrombaram um cofre e furtaram uma quantidade de dinheiro não revelados, além de uma série de roupas e calçados.
O que mais intriga, é a forma com que estes elementos têm agido. Assim como aconteceu na loja Moreira o mês passado, eles conseguem chegar ao local dos fundos da loja, passando por cima das lojas vizinhas e ninguém consegue ver nada. Em especial na Casa São Francisco, a equipe de policias civis que está investigando acreditam que os autores deste arrombamento e furto chegaram até os fundos da loja, subindo primeiro pelo poste que fica na frente da farmácia de Roque ao lado da loja, e dali chegaram até o telhado por onde andaram até atingirem a área onde o aparelho de ar condicionado estava instalado no escritório. O aparelho de ar condicionado foi amarrado em uma corda e decido para o chão do escritório e pelo buraco entraram no escritório, onde arrombaram o cofre e furtaram o dinheiro e da loja furtaram roupas e calçados de marca.
Ai fica a pergunta. Como conseguiram subir no poste no meio da rua, chegar até o telhado e depois retornarem pelo mesmo local sem serem visto pelos guardas particulares que dizem que atua na Praça José Leão? São mistérios que a polícia civil tem que desvendar. / Por outro lado, as limitações daqueles que deveriam investigar identificar e prender os autores destes arrombamentos e furtos tem contribuído para a impunidade. Como a lei determina que só possa haver prisão em flagrante ou por ordem judicial, os meliantes conseguem se livrar do flagrante porque seus crimes só são descobertos horas depois, e as investigações se arrastão por vários dias e quando se consegue identificar os autores, precisa-se de mandatos para entrar e revistar as casas suspeitas de estarem guardando os objetos furtados e mandado para prender os suspeitos, que normalmente só são expedidos depois que a autoridade policial convence com argumentos inequívocos a autoridade judicial, o que normalmente é muito difícil, já que para reunir provas contras os meliantes, a polícia precisa de colaboração das pessoas que tenham conhecimento dos fatos, ou seja, que saibam onde os produtos estão guardados e quem são os elementos, mas estes depoimentos dificilmente são conseguidos pela polícia, já que a comunidade se recusa a depor, às vezes por medo, pois argumentam que mesmo que os elementos sejam presos, ficam pouco tempo na cadeia e quando saírem saberá quem lhes denunciou e voltam para se vingar.
Fazer o que diante destas situações? O que falta realmente é o trabalho preventivo que poderia ser feito com uma vigilância adequada, feita por uma guarda municipal equipada e treinada. Se continuarmos esperando que o governo do estado vá resolver nosso problema de segurança, com o discurso de que “é dever do estado” estaremos caminhando a passos largos para o verdadeiro caos na segurança de Ipirá.
No último mês de maio os vereadores, o prefeito Diomário e o deputado Jurandi Oliveira estiveram na secretaria de segurança pública do estado, em Salvador, onde mostraram nossa real situação e do que estamos precisando urgente, mas o máximo que conseguiram foi à promessa de que a partir do mês de janeiro de 2009, se estudaria a possibilidade de se mandar para Ipirá mais dois ou três policiais civis e possivelmente uma viatura. E até lá, o que será de nossa comunidade? E isto será o bastante para atender a sede do município e os mais de 23 povoados?
Tenho defendido de que o município tem que fazer muito mais do que apenas fornecer comida e combustível para as polícias, por força de um convênio com a secretária de segurança pública do estado. É preciso que o município encare de frente a situação da segurança pública, com o mesmo empenho e zelo que a saúde e a educação. Em todas as pesquisas que se fizer entre o povo de Ipirá, a questão da falta de segurança vai disparar nas queixas da comunidade.
As vésperas das eleições de 2004, criei um plano de segurança pública onde apresentei
condições de se combater a criminalidade com a criação da guarda municipal civil, treinada e equipada com recursos provenientes de fonte e meios que também constam desse plano, mas naquela oportunidade os candidatos de então não deram importância, pois todos continuavam a discursar que “segurança pública é dever do estado”. O estado não nos atendeu e o índice de criminalidade cresceu.
Quatro anos depois estamos começando uma nova campanha eleitoral e o calcanhar de Aquiles de nossa comunidade é sem sombra de dúvida “segurança pública”. Está na hora do povo procurar buscar nos planos de governo dos candidatos, medidas efetivas que venham realmente combater a criminalidade e diminuir a intranqüilidade de nossa comunidade, em especial da zona rural. Dizer que vai procurar bom relacionamento com o governo do estado para se criar em Ipirá Companhia Independente da polícia militar e que tentará trazer para Ipirá mais policiais civis e viaturas é malhar em ferro frio, pois sabemos que o governo do estado não terá condições de atender nossas necessidades.
O plano que tenho em mãos, criado através de estudos profundos de nossa real situação e pela experiência de dezoito anos vivendo o dia a dia de uma delegacia de polícia está à disposição dos candidatos que realmente queiram trazer soluções para garantir a tranqüilidade da comunidade ipiraense. Que você eleitor, tenha em mente que segurança pública hoje é questão de honra e só merecerá seu voto o candidato que apresentar em seu plano de governo, metas ousadas para encarar de frente a criminalidade e a coisa tem que ser feita pelo município. Chega daquela conversa cansada de querer tirar o seu da reta e continuar afirmando que “segurança e dever do estado”. Segurança pública hoje é uma preocupação de todos nós e com tal, nosso governante municipal tem que assumir este papel, como tem acontecido nos municípios do interior de São Paulo, onde os prefeitos têm municipalizado o trânsito e com a renda das multas, tem financiado as guardas municipais. Estou à disposição de todos os candidatos pra apresentar este plano de segurança pública, adaptado para nossa realidade.
9 comentários:
Parabens pelo seu plano mas tenho certeza que nenhum dos candidatos se interessará, pois eles sabem que a maioria de nosso povo não vota pelos planos de governo e sim por (grupo).
Meus pais moram na zona rural de Ipirá e já foram vítimas de assalto por duas vezes e fique feliz quando li seu comentário, pois passei a acreditar que se poder ter solução para nosso problema de segurança e fui procurar o candidato Luis Carlos e lhe falei que só votaria nele se ele aplicasse seu plano e ele prometeu que iria lhe procurar.
Parabens, tenho acompanahdo as notícias de seu trabalho na delegacia de polícia e que as pessoas saibam escolher quem aplicar este plano.
A questão de segurança pública em Ipirá é muito mais sério do que se possa imaginar. Tenho certeza que alguem ou já foi ou tem um parente ou um amigo que já foi vítima. Até quando isto vai continuar e as autoriades não toma nenhuma providência. Você telefona para as polícias e vem a reposta, "Falta gasolina, falta viatura, falta pessoal, falta armamento".
Quero acreditar que seu plano possa trazer soluções, mas gostaria que você publicasse na íntegra este plano para analizarmos.
Será que é uma luz no fundo do túnel?
O tráfico de drogas em Ipirá é uma verdadeira festa. Os fulanos e sicranos, que todo mundo sabem quem é, inclusive a polícia, comercializam seus produtos (crack, cocaina, maconha)a qualquer hora do dia e da noite em vários pontos da cidade sem serem incomodados. É costumeiro se ver elementos ligados a arrombamentos vendendo os produtos de suas ações até na feira livre. Ipirá parece que virou uma terra sem lei (parece que as autoridades não tem compromisso com nossa comunidade, pois eles não moram aqui e nem tem familia aqui).
Dei uma passada para falar para CARLOS DE IPIRÁ, que ele não deve generalziar, pois sou povo e não voto por grupo. Só terá meu voto quem me convencer que tem um plano de governo que realmente atenda as necesidades de nossa comunidade.
Parabens Manoel Hito por suas ideias e estarei atento para saber quem lhe ouviu para para merecer meu voto.
Sou ipiraense e vivo há 20 anos aqui na cidade de Botucatu, interior paulista. A cidade onde vivo é do porte de Ipirá e a criminalidde aqui até o final da década de 90 era assutador, pois só tinha uma delegacia de polícia com poucos policiais e um pelotão da polícia militar que não dava para atender a demanda e o governo do estado aqui também não fazia mais do que isiso. Arrombamentos, furtos, assaltos, sequestro relâmpagos, tráfico e uso de drogas era a todo instate e em todos os lugares.
Estive ai em Ipirá no último São João visitando meus parentes e constatei que esta hoje é a realidade de Ipirá.
Aqui em Botucatú, os prefeitos resolveram implantar a secretaria de segurança pública municipal, criou a guarda municipal civil, e hoje a criminalidade é quase zero.
Ficaria feliz em saber que em minha terra teve alguem com coragem de encarar a criminalidade de frente e implantar a secretaria se segurança pública municipal. Este é um dever de todos e não só do estado.
Moro fora de Ipirá pelas circunstancia da vida, mais amo meu torrão natal. Por favor cuidem bem dele pois é meu sonho, um dia poder retornar a morar ai.
Esse Michel é muito inocente. você acredita mesmo que Luis Carlos vai dar ouvidos a alguem que não seja da corja dele "Cesar Babão, Luciano Gavião, Caio Mário, Bitonho, Profa. Aidê, Robmário e Prof. Reinaldo, etc).
Pode perder as esperanças Manoel Hito que este seu plano será engavetado por mais quatro anos.
Tenho acompanhado as notícias de Ipirá, minha terra querida pelo site Ipirá em foco, mas parece que saiu do ar. O que ouve Manoel Hito?
Quanto a questão da violência em Ipirá, tenho ficado muito preocupado, pois moro atualmente em Brasilia onde sou acessor parlamentar e já faz 12 anos que não vou em minha terra. Já planejei ir umas duas vezes mais desistir, pois quero ir para ficar na fazenda de meus pais, mais ouço dizer que a zona rural de Ipirá é "terra de ninguem", onde os marginais e que mandam.
Cadê o prefeito e os vereadores desta terra, o que tem feito?
Manoel Hito, sou de Bonfim de Ipirá e atualmente moro em Mato Grosso. Acompanhei seu trabalho como subdelegado em Bonfim e como a criminalidade foi reduzida naquele tempo e da forma correta que você trabalhava para defender a comunidade.
Hoje parece que a coisa se inverteu, pois quando a criminalidde aumentou, se fecharam a subdelegacia e agora os marginais atuam livremente, pois sabem que quando a polícia vai chegar, se chegar, já se passaram horas.
Torço para que algum dos candidatos a prefeito de Ipirá coloque em pratica este seu plano.
Sempre te admirei. Abraços faternos.
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